quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020


Filhos da Luz


Fernando Saboia Vieira
Bsb, fev 2020, AD

Gênesis 1:3
Salmo 33:9
Hebreus 11:3
Gênesis 3:8-12

         Ouvi a tua voz ... estava nu... tive medo ... me escondi


·        Tudo foi criado pela Palavra

         Ao fazer o homem à Sua própria imagem e semelhança, Deus introduziu na Criação deste nosso mundo um elemento peculiar que foi a possibilidade de diálogo interpessoal entre Ele e suas criaturas humanas, e destas entre si. Vale dizer, Ele criou, a par do mundo físico, um mundo pessoal, relacional.

Adão e Eva conversavam com Deus e conversavam entre eles. Nessas conversas fluía o logos, a palavra viva de Deus que veiculava sua vontade, seu poder, seu caráter e seu amor, que dera origem a tudo e que mantinha tudo em harmonia com a natureza e o propósito do Criador.

A Palavra que criara todas as coisas continuava fluindo, comunicando e sustendo a vida na Criação, com a participação do homem.

Diferentemente do restante da Criação, os seres humanos eram livres para aderir a esse diálogo e a ele responder com suas potencialidades pessoais e suas escolhas.
        

·        Diálogos interrompidos

Com a Queda, o homem rompe esse diálogo, ao deixar de atender à Palavra do Criador para dar ouvidos a outras palavras. As consequências dessa quebra no fluxo de comunicação são incomensuráveis. Uma barreira imensa se ergue entre Deus e o homem e entre os homens.

Essa ruptura atinge até mesmo a natureza, pois a raça humana deixa de ser cooperadora do Pai no cuidado com o Planeta e passa a ter uma relação de oposição com o meio ambiente que se lhe torna hostil.

As folhas de figueira representam a tomada de consciência da própria nudez do homem sob o estigma da culpa e da vergonha, com a tosca tentativa de esconder a própria pessoa.

Desde então, criamos personagens de nós mesmos para nos relacionarmos conosco mesmos, com Deus e com as pessoas, ficando a pessoa que somos em essência e natureza escondida, distorcida, quebrada. Vivemos em busca de uma identidade perdida, de um sentido pessoal para a existência, da Imago Dei quebra, da glória da qual decaímos.

As vestimentas de pele providenciadas por Deus apontam para o fato de que o caminho da retomada do diálogo dependerá de condições estabelecidas pelo próprio Criador e envolverá sacrifício e dor. As identidades que construímos cultural e socialmente aprofundam o sentimento de vazio uma vez que não podem atingir a essência do nosso drama.

Logo em seguida, na História Sagrada, vemos os danos da quebra desse diálogo: expulsão do Éden, homicídios, conflitos entre homens e mulheres, conflitos entre os homens, a confusão de Babel.


·        Drama humano

Está aí configurado, em breves linhas, o drama humano: a fuga da presença do Criador e, paradoxalmente, a busca por essa presença. A fuga de si mesmo e dos outros e, paradoxalmente, a dependência do encontro com os outros e consigo mesmo para ser pessoa. A vida, então, transcorre sempre numa penumbra, entre trevas e luz, sempre somos atraídos e repelidos, expostos e escondidos.


·        Interposições no relacionamento com Deus e com os outros

Desde a Queda, não mais podemos conversar diretamente com Deus. O pecado criou uma barreira e impôs a necessidade de intermediários para que a Palavra possa de algum modo fluir. De Sua parte, Deus estabeleceu os preceitos e os ritos por meio dos quais sua Presença seria possível no meio do povo, com a expiação dos pecados e uma adoração genuína.

Os homens, por sua vez, inventaram seus cultos e religiões para lidar com a culpa e com sua necessidade de transcendência, muitas vezes marcados pelo formalismo, pela hipocrisia e pela busca de poder sobre os demais.

         Como vemos na história do povo de Israel, também na Igreja nos deparamos com a tentação de criarmos personagens em nosso relacionamento com Deus e com os outros.

Lembramos Santo Agostinho: “É mais fácil fingir virtudes do que possuí-las. Por isso o mundo está cheio de farsantes”.
  
A questão é que os personagens que construímos, com seus jargões, frases feitas, dogmas e doutrinas maquinalmente repetidos e comportamentos formais, sempre adequados e prescritos em alguma regra, eles nos desconstroem como pessoas, nos distorcem, nos anulam, nos adoecem. Impedem o fluir da Palavra, do diálogo criador, sustentar e direcionar de Deus.

         Se, de fato, desde a Queda, personagens são inevitáveis, dada nossa incapacidade de nos conhecermos perfeitamente a nós mesmos e de nos expormos completamente, esses personagens não podem ser disfarces, máscaras de hipocrisia, mas, sim, devem ser expressões válidas da pessoa que de fato somos e expressarem o sentido de transformação na direção da pessoa que devemos nos tornar à medida que a Imagem de Deus seja restaurada em nós pelo Espírito Santo.

         Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de ternos afetos de misericórdia, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade. (Colossenses 3:12)

         Deus nos chama a assumirmos uma nova identidade apontando-nos as virtudes e qualidade de Seu próprio caráter que Ele deseja formar em nós. Quando, por meio de escolhas conscientes, buscamos ser o que Ele deseja que sejamos, nos reconectamos com o fluir da Palavra criadora e vamos sendo transformados por Seu Espírito que atua em nós.
        

·        Deus toma as iniciativas de reestabelecer o diálogo

Por seus profetas, Deus chamava Seu povo continuamente para uma vida sincera de santidade e para um culto que fosse expressão autêntica de adoração, rejeitando enfaticamente o formalismo e a hipocrisia: Isaías 1:10-20; 29:13-16, Miquéias 6:6-8, Oséias 6:1-6, etc.

Na encarnação da Palavra, Deus oferece a possibilidade de retomada do diálogo por meio de uma radical atitude de amor: Ele nos envia seu próprio Filho esvaziado de Sua forma divina, nascido em figura humana, para quebrar definitivamente a barreiras da inimizade que estava erguida desde a Queda e, assim, romper o silêncio.

João 1:1-14

A Palavra se fez carne e habitou entre nós ... a luz resplandece nas trevas ... a verdadeira luz que ilumina a todo homem que vem ao mundo

A Palavra encarnada é a luz que transmite graça e verdade e assim possibilita a comunicação entre Deus e os homens, transmitindo a estes a Sua natureza e caráter.

Embora convidados ao diálogo, nem todos o aceitam, uma vez que ele só pode acontecer na luz da verdade, da revelação sobre quem somos nós, sobre quem é Deus e sobre quem nós fomos criados para ser; sobre nosso pecado e Sua justiça; sobre nossa necessidade de salvação e sobre Sua graça.

Vale dizer, é necessário que os refletores da realidade se acendam sobre o palco e nossos personagens sejam despidos e expostos em sua nudez e vacuidade, para que possamos ser pessoas de verdade e viver vidas autênticas.

Aqueles, todavia, que amam a luz e dela se aproximam são incluídos no fluir da Palavra que limpa, cura, regenera, transforma.

Quando a Palavra se manifestou em graça e verdade, os homens foram colocados num dilema: vir para o confronto da luz ou permanecer nas trevas mantendo suas obras más ocultas.


Efésios 5:1-33
1ª aos Tessalonicenses 5:5

Andai como filhos da luz

         Se antes fomos trevas, agora somos filhos da luz, e devemos viver dessa maneira. Não compactuar com as obras das trevas, mas, antes denunciá-las especialmente vivendo uma vida na verdade de Deus.

         A luz, isto é, a verdade de Deus, tudo manifesta e tudo expõe, manifestando as obras infrutuosas das trevas e aprovando aquilo que é do agrado do Pai.

         Vivemos numa geração repleta de personagens, de perfis midiáticos, de dissimuladores, de adoradores de aparências. E infelizmente boa parte da Igreja contemporânea está seduzida e influenciada por ambiente que esmaga e adoece as pessoas.


1ª de João 1:5-10

Deus é luz, e não há nele trevas nenhumas. Se dissermos que temos comunhão com ele e andarmos em trevas, mentimos, e não praticamos a verdade.
Mas, se andarmos na luz como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu filho, nos purifica de todo pecado.
Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós.
Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.

O fato de sermos pecadores não nos exclui, por si só, da comunhão com Deus, mas, sim, o não andar na luz. Deus conhece a condição do nosso coração e o Espírito Santo em nós nos sonda e revela as intenções e ações. Estamos em um processo de sermos transformados “de glória em glória” na “imagem da Sua glória”.

Não estamos sob o regime da lei, que trazia juízo e condenação do mal, mas era incapaz de capacitar para o bem.  Alcançados pela graça de Deus, toda a natureza decaída é revelada e denunciada, e todo pecado encontra perdão no sacrifício de Jesus, por meio do qual temos novamente acesso pai pelo “novo e vivo caminho”.

         O que o Senhor requer de nós é, fundamentalmente, que não repliquemos o espírito do fariseu da parábola, mas sim a humildade do publicano, para, dessa forma, encontrarmos graça, misericórdia, perdão, cura e transformação.


Tiago 5:14-16

         Confessai uns aos outros os vossos pecados, e orai uns pelos outros para serdes curados.

         Vemos nesse texto explicitada a relação entre pecado, doença e condenação e entre perdão, cura e salvação, conhecida nas Escrituras desde o Velho Testamento (Deuteronômio, Jeremias, Salmos).

         O mundo quer uma cura sem salvação, sem considerar a raiz moral dos conflitos que produzem enfermidades.

         O caminho de acesso ao perdão, à cura e à salvação é a confissão dos pecados, o andar na luz de Deus, para que possamos ser alcançados por Sua graça.
         Para a Igreja, é muitíssimo importante, até mesmo crucial, que o andar na luz seja praticado também por meio da disciplina da confissão fraternal dos pecados, por meio da qual podemos manter nossa comunhão com Deus e uns com os outros.

         Referimo-nos à confissão de pecados concretos, específicos, que cometemos por ações e omissões, palavras e pensamentos. A confissão uns aos outros facilmente podemos nos perder em nossas fantasias religiosas, desenvolver um relacionamento superficial e hipócrita com o Senhor e uns com os outros, não recebermos o fluxo de vida e transformação que o Espírito pode nos proporcionar.

         Ao invés de sermos luz para o mundo, fenecemos, padecendo das mesmas enfermidades e misérias que acometem essa geração “adúltera e pecadora”.

          Em Vida em Comunhão, Dietrich Bonhoeffer escreve sobre a necessidade e o poder da confissão fraternal na vida do discípulo. Sem ela podemos permanecer no engano de uma comunhão piedosa na qual mantemos nossas máscaras diante dos irmãos e não somos alcançados pela graça de Deus. Não podemos nos ocultar de Deus e não devemos nos ocultar dos irmãos.

Se não andamos na luz com os irmãos, erguemos barreiras no nosso relacionamento com Deus, pois Ele sempre na luz está. Por meio da confissão fraternal podemos vir para a luz na nossa condição de pecadores que somos para receber, na comunhão da Igreja, a misericórdia do Pai.

Bonhoeffer destaca a necessidade da confissão uns aos outros para que possamos estar em comunhão, quebrando a solidão imposta pelo pecado.
  
         Segundo ele, “O pecado quer ficar a sós com a pessoa e afastá-la da comunhão. Quanto mais solitária a pessoa, mais destruidor será o poder do pecado em sua vida. E quanto mais profundo o envolvimento com o pecado, mais desesperadora a solidão. O pecado faz questão de permanecer no anonimato. Ele teme a luz. Escondido na escuridão do que não se verbaliza, ele intoxica todo o ser da pessoa”.

No entanto, “a confissão dos pecados na presença do irmão cristão derruba os últimos redutos da auto justificação”, e retira do pecado o poder de contaminar a pessoa e de destruir a comunhão.

         Para o autor, a confissão também nos traz os benefícios e o poder da cruz, uma vez que ela ataca frontalmente a raiz de todo pecado, que é a soberba. “A confissão a um irmão é a mais profunda humilhação; machuca, torna-o pequeno, abate a soberba horrivelmente”. “Na confissão dos pecados concretos, o velho Adão tem uma morte vergonhosa, sob dores horríveis, perante os olhos do irmão. Por essa humilhação ser tão amarga, cremos sempre poder evitar a confissão diante dos irmãos”.
Não encontraremos a cruz de Cristo se não formos até onde ela pode ser encontrada, a saber, na morte pública do pecador”. “Na confissão, fazemos irromper a autêntica comunhão da crus de Jesus Cristo; nela aceitamos a nossa cruz”.
  
         É também na comunhão que se abre para nós o caminho para uma nova vida. “Na confissão, o cristão começa a abandonar o pecado. Está quebrado o seu domínio. A partir daí o cristão alcança vitória sobre vitória”.

         Na confissão fraternal alcançamos a certeza de que não estamos nos iludindo conosco mesmos, se não estamos apenas nos justificando e nos absolvendo a nós mesmos. “O irmão rompe o círculo da ilusão. Quem confessa seu pecado ao irmão sabe que já não está lidando consigo mesmo e experimenta a presença de Deus na realidade do outro”.

         Recomendo fortemente a leitura desse livro, escrito por Dietrich quando estava vivendo com um grupo de discípulos na clandestinidade, perseguido pelos nazistas, nas mãos dos quais acabou martirizado, em um campo de concentração, ao final da Segunda Guerra.

Na conversão e no chamado ao discipulado, temos um encontro dramático com a luz de Deus, que nos leva ao arrependimento e à rendição ao Seu Governo. Na vida da Igreja, somos chamados a experimentar a operação contínua de Sua graça por meio da disciplina do andar na luz e da confissão fraternal.


DIFICULDADES, BARREIRAS E TENTAÇÕES

Andar na luz e confessar pecados não é algo que flua naturalmente de nós. Por muitas gerações, fomos marcados pela construção de personagens, frutos de nossa soberba, de nossos medos e fantasias, que protegem nossa autoimagem diante dos homens e de Deus.

Somos movidos por fortes instintos de autopreservação, de autoproteção, de independência e de busca de poder e de satisfação. Tememos o julgamento e a rejeição que nos desconstituem como pessoas.

Carregamos culpas verdadeiras e sentimento de culpa que nos atormentam e contaminam o coração e os relacionamentos. E, não há como negar, nos apegamos fortemente ao pecado em algumas áreas da vida.


ARREPENDIMENTO E RENOVAÇÃO DA MENTE

         No arrependimento temos o primeiro encontro verdadeiro conosco mesmos sob a luz divina, despidos de nossas fantasias e personagens. Deus se revela maravilhoso e temível, produzindo em nós temor e adoração.

         Na vida com Deus, somos chamados a uma experiência contínua da Presença de Deus, de Sua iluminação em todo o nosso ser, que nos leva a sermos progressivamente transformados, pela renovação da nossa mente, na Imagem daquele a quem nos oferecemos como sacrifício vivo, santo e agradável.


CONCREÇÕES

·        Deus só pode agir na luz. O que permanece nas sombras, no hermetismo, na hipocrisia, nas fantasias dos personagens não é curado, não pode ser transformado na Imagem de Deus, que só se projeta na pessoa por meio da contemplação. Continua a intoxicar e a parasitar a alma e corpo, a devorar a pessoa.

·        Deus não lida com personagens, mas apenas com pessoas. Quando ele trata com os personagens é apenas para desconstituí-los e libertar a pessoa que eles escondem. Apenas Ele conhece plenamente a pessoa.

·        Sem confissão não há perdão e cura. A confissão fraternal é um importante meio de graça nesse processo.

·        Terapia é diferente de confissão. Não tem poder transformador da pessoa. Apenas pode gerar conforto emocional e alguma mudança comportamental. As técnicas psicoterapêuticas não lidam com os conflitos morais que estão na essência das escolhas e experiências que nos definem.

·        Andar na luz envolve mais do que confessar pecados específicos. Dar-se a conhecer. Expor dramas, dúvidas, debilidades, necessidades, sonhos, desejos. Personalidade e caráter. Habilidades e limitações.

·        Cuidado: não é saudável buscar uma transparência absoluta. O segredo forma a pessoa. Não se deve violar a intimidade. Aplica-se a relacionamentos entre pais e filhos, cônjuges, irmãos na fé, pastores, líderes etc.

·        Converter-se significa vir para a luz e enfrentar a realidade/verdade sobre si mesmo e sobre sua condição diante de Deus e dos homens.

·        Quem quer ser perdoado, curado e transformado deve vir para a luz, confessar os seus pecados e dar-se a conhecer.  Quanto mais sincera e profundamente fizer isso, mas terá a Presença habitando e santificando seu homem interior.

·        Busca de um confessor. Ambiente para falar.

·        Ser um confessor. Condição pessoal para ouvir.

·        O diálogo entre os seres humanos só é possível quando o diálogo pessoal com Deus é restabelecido.


PERIGOS DE UMA VIDA NÃO AUTÊNTICA


- Espirituais (morais): Conflitos, culpas, vícios. Contaminação do coração. Mentiras, enganos. Frustrações. Quebras da personalidade e do caráter. Ação do Inimigo como acusador.

- Relacionais: Contaminação dos relacionamentos, perda de comunhão, de identidade, de experiência do amor de Deus. Conflitos, discórdias, iras, violência.

- Mentais e físicos: Adoecimento da alma e do corpo pela má consciência e pela culpa de conflitos morais não resolvidos (Salmo 32).

        
FRUTOS DE UMA VIDA NA LUZ

- Paz com Deus, consigo mesmo, com os homens, com a vida.

- Contentamento, experiência da suficiência de Deus.

- Confiança, pureza de consciência, certeza do amor de Deus.

- Esperança.

- Comunhão com Deus.

- Comunhão com os irmãos.



“Lâmpada para meus pés é a tua palavra, e luz para o meu caminho”.
“Como poderá o jovem guardar puro o seu caminho? Observando-o segundo a tua palavra.”

“Examine-se o homem a si mesmo”, recomenda o Apóstolo. Uma excelente maneira de fazermos isso é meditando na Palavra, que é luz, para sermos confrontados por ela.

Destacamos nos textos a seguir vários vícios, pecados, tentações e debilidades de alma contra as quais devemos nos precaver e combater por meio da confissão.

Filipenses 2:1-11

·        Partidarismo, vanglória;
·        Interesse pessoal, os próprios interesses;
·        Considerar-se superior aos outros.

Gálatas 13-26

·        Imoralidade sexual, impureza, lascívia;
·        Idolatria, feitiçarias;
·        Inimizades, rixas, ciúmes, iras, invejas;
·        Discórdias, divisões, facções;
·        Bebedices, orgias.

Efésios 4:25 a 5:5

·        Mentira;
·        Ira, indignação, amargura, gritaria;
·        Palavras sujas, linguagem grosseira, tola, indecente;
·        Furtos, avareza;
·        Imoralidade sexual, impureza.


Colossenses 3:5-17

·        Imoralidade sexual, impureza, paixões lascivas, maus desejos;
·        Ira, indignação;
·        Avareza;
·        Maldade;
·        Mentira, linguagem obscena, blasfêmia.






         Brasília, fevereiro de 2020, AD.
         Fernando Saboia Vieira

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